Achados de um estudo clínico pequeno, mas significativo, publicado no The Lancet  sugerem que uma pílula quádrupla anti-hipertensiva está ao alcance dos pacientes. 

Como parte do estudo no  George Institute for Global Health na Austrália, 18 pacientes foram randomizados para receber placebo ou uma pílula quádrupla contendo irbesartana 37,5 mg, anlodipino 1,25 mg, hidroclorotiazida 6,25 mg e atenolol 12,5 mg.

Ao final do estudo clínico, 100% dos pacientes que receberam a pílula quádrupla observaram seus níveis de pressão arterial caírem abaixo de 140/90 mmHg. Apenas 33% dos pacientes no grupo placebo alcançaram esta meta.

Os autores também realizaram uma análise sistemática de estudos clínicos avaliando a eficácia e segurança da terapia com doses padronizadas de quadro medicamentos, as quais também indicaram importantes benefícios de combinações com três ou quatro medicamentos.

“O que torna estes resultados ainda mais animadores é que esses quatro medicamentos para tratamento da pressão arterial já estão em uso. Estamos percebendo que existe a possibilidade de tratar muitas doenças comuns que se escondem à plena vista. Isso significa que seremos capazes de oferecer medicamentos capazes de mudar a qualidade de vida das pessoas de modo mais rápido e mais acessível”, disse a professora Clara Chow, do George Institute.

Um estudo clínico maior está a caminho. 

Achados de um estudo clínico pequeno, mas significativo, publicado no The Lancet  sugerem que uma pílula quádrupla anti-hipertensiva está ao alcance dos pacientes. 

Como parte do estudo no  George Institute for Global Health na Austrália, 18 pacientes foram randomizados para receber placebo ou uma pílula quádrupla contendo irbesartana 37,5 mg, anlodipino 1,25 mg, hidroclorotiazida 6,25 mg e atenolol 12,5 mg.

Ao final do estudo clínico, 100% dos pacientes que receberam a pílula quádrupla observaram seus níveis de pressão arterial caírem abaixo de 140/90 mmHg. Apenas 33% dos pacientes no grupo placebo alcançaram esta meta.