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WASHINGTON, DC — Uma nova pesquisa sugere que um instrumento simples para avaliar preocupações com sexualidade e intimidade em pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca avançada não só é necessária, mas ilustra como iniciar importantes conversas clínicas que são negligenciadas com frequência^[1].

No estudo piloto, 100% dos participantes (40 pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca grave) afirmaram que ninguém os havia perguntado sobre sexualidade/intimidade durante a internação. Mas durante a administração de um novo instrumento de rastreio que consistia em duas perguntas e que foi aplicado em consultas de cuidados paliativos, 72% dos participantes observaram problemas moderados ou significativos de intimidade decorrentes da sua doença.

Os problemas relatados com maior frequência foram baixa libido, disfunção erétil e que o hospital fornecia pouca ou nenhuma privacidade (relatados por 33%, 30% e 10%, respectivamente).